Ministrar aula não é apenas uma dádiva,nem um dom ,mas sim a capacidade que temos em respeitar todos os seres vivos independente de estarem nna sala de aula ou no nosso dia-a-dia. É fazer do cotidiano uma filosofia de vida capaz de contagiar as pessoas independente da idade,gênero,classe social. É a capacidade de nos vermos no outro ser vivo.
sábado, 21 de agosto de 2010
A Idade da Ameixa - Teatro José de Alencar
Não preciso me drogar para ser um gênio;
Não preciso ser um gênio para ser humano;
Mas preciso do seu sorriso para ser feliz.
A poesia é uma arte completa, digamos que seja universal... Não se vende, nem se compra, isso não seria normal... A emoção que ela causa é geral, mesmo naqueles menos sensíveis... para quem a podemos emprestar... e é o que estou a anunciar... Ela transforma a vida, na mais linda de todas as artes, na arte de viver bem, num gostoso bem viver... Sabendo a vida viver, não notamos o tempo correr... Sabendo na vida amar, não a veremos passar... Vivendo, simplesmente, amando inteiramente, poetando caprichosamente... Melhor maneira pra não ficar demente... Então, simplesmente, faço este negócio de mente para mente somente, pense que é apenasmente para que possa viver poetalmente...
esse parceio foi otimo,nunca tiver a chance de conhecer o teatro josé de alencar,mas tiver a chance de conhecer e fui au teatro josé de alencar e maravilhoso o trabalho deles nunca vou esquecer desse parceio que nao seja o ultimo.
A IDADE DA AMEIXA POESIA NA MAIS PURA ESSÊNCIA TEATRAL
* "O tempo presente e o tempo passado * Estão ambos talvez presentes no tempo futuro, * E o tempo futuro contido no tempo passado. * Se todo o tempo é eternamente presente * Todo o tempo é irredimível. * O que podia ter sido é uma abstração * Permanecendo possibilidade perpétua * Apenas num mundo de especulação. * O que podia ter sido e o que foi * Tendem para um só fim, que é sempre presente. * Ecoam passos na memória * Ao longo do corredor que não seguimos * Em direção à porta que nunca abrimos..."
Quatro Quartetos T.S. Elliot
Um casarão antigo. No quintal, uma grande ameixeira que serve de fio condutor para as mulheres de uma mesma família: uma metáfora do tempo. Várias gerações dividem não só o espaço, mas também seus medos, frustrações, alegrias e anseios. Ao longo da peça as histórias vão sendo reveladas, mostrando o tempo como uma figura que ordena as emoções e sentimentos destas mulheres. Um espetáculo poético, com um texto envolvente sobre o universo feminino e suas contradições. Essa é a história da peça A Idade da Ameixa, escrita pelo premiado autor argentino Arístides Vargas,traz no elenco os talentosos atores mineiros Ílvio Amaral e Maurício Canguçu, que interpretam personagens com características bem peculiares.
A ARTE DA POESIA
ResponderExcluirMarcial Salaverry
A poesia é uma arte completa,
digamos que seja universal...
Não se vende, nem se compra,
isso não seria normal...
A emoção que ela causa é geral,
mesmo naqueles menos sensíveis...
para quem a podemos emprestar...
e é o que estou a anunciar...
Ela transforma a vida,
na mais linda de todas as artes,
na arte de viver bem,
num gostoso bem viver...
Sabendo a vida viver,
não notamos o tempo correr...
Sabendo na vida amar,
não a veremos passar...
Vivendo, simplesmente,
amando inteiramente,
poetando caprichosamente...
Melhor maneira pra não ficar demente...
Então, simplesmente,
faço este negócio de mente
para mente somente,
pense que é apenasmente
para que possa viver poetalmente...
Samylle pinheiro 9°ano tarde.
esse parceio foi otimo,nunca tiver a chance de conhecer o teatro josé de alencar,mas tiver a chance de conhecer e fui au teatro josé de alencar e maravilhoso o trabalho deles nunca vou esquecer desse parceio que nao seja o ultimo.
ResponderExcluirA IDADE DA AMEIXA
ResponderExcluirPOESIA NA MAIS PURA ESSÊNCIA TEATRAL
* "O tempo presente e o tempo passado
* Estão ambos talvez presentes no tempo futuro,
* E o tempo futuro contido no tempo passado.
* Se todo o tempo é eternamente presente
* Todo o tempo é irredimível.
* O que podia ter sido é uma abstração
* Permanecendo possibilidade perpétua
* Apenas num mundo de especulação.
* O que podia ter sido e o que foi
* Tendem para um só fim, que é sempre presente.
* Ecoam passos na memória
* Ao longo do corredor que não seguimos
* Em direção à porta que nunca abrimos..."
Quatro Quartetos
T.S. Elliot
Um casarão antigo. No quintal, uma grande ameixeira que serve de fio condutor para as mulheres de uma mesma família: uma metáfora do tempo. Várias gerações dividem não só o espaço, mas também seus medos, frustrações, alegrias e anseios. Ao longo da peça as histórias vão sendo reveladas, mostrando o tempo como uma figura que ordena as emoções e sentimentos destas mulheres. Um espetáculo poético, com um texto envolvente sobre o universo feminino e suas contradições. Essa é a história da peça A Idade da Ameixa, escrita pelo premiado autor argentino Arístides Vargas,traz no elenco os talentosos atores mineiros Ílvio Amaral e Maurício Canguçu, que interpretam personagens com características bem peculiares.
Samylle Pinheiro 9°ano tarde.