sábado, 21 de agosto de 2010

A Idade da Ameixa - Teatro José de Alencar

Não preciso me drogar para ser um gênio;
Não preciso ser um gênio para ser humano;
Mas preciso do seu sorriso para ser feliz.
CHARLES CHAPLIN

3 comentários:

  1. A ARTE DA POESIA

    Marcial Salaverry


    A poesia é uma arte completa,
    digamos que seja universal...
    Não se vende, nem se compra,
    isso não seria normal...
    A emoção que ela causa é geral,
    mesmo naqueles menos sensíveis...
    para quem a podemos emprestar...
    e é o que estou a anunciar...
    Ela transforma a vida,
    na mais linda de todas as artes,
    na arte de viver bem,
    num gostoso bem viver...
    Sabendo a vida viver,
    não notamos o tempo correr...
    Sabendo na vida amar,
    não a veremos passar...
    Vivendo, simplesmente,
    amando inteiramente,
    poetando caprichosamente...
    Melhor maneira pra não ficar demente...
    Então, simplesmente,
    faço este negócio de mente
    para mente somente,
    pense que é apenasmente
    para que possa viver poetalmente...

    Samylle pinheiro 9°ano tarde.

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  2. esse parceio foi otimo,nunca tiver a chance de conhecer o teatro josé de alencar,mas tiver a chance de conhecer e fui au teatro josé de alencar e maravilhoso o trabalho deles nunca vou esquecer desse parceio que nao seja o ultimo.

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  3. A IDADE DA AMEIXA
    POESIA NA MAIS PURA ESSÊNCIA TEATRAL

    * "O tempo presente e o tempo passado
    * Estão ambos talvez presentes no tempo futuro,
    * E o tempo futuro contido no tempo passado.
    * Se todo o tempo é eternamente presente
    * Todo o tempo é irredimível.
    * O que podia ter sido é uma abstração
    * Permanecendo possibilidade perpétua
    * Apenas num mundo de especulação.
    * O que podia ter sido e o que foi
    * Tendem para um só fim, que é sempre presente.
    * Ecoam passos na memória
    * Ao longo do corredor que não seguimos
    * Em direção à porta que nunca abrimos..."

    Quatro Quartetos
    T.S. Elliot

    Um casarão antigo. No quintal, uma grande ameixeira que serve de fio condutor para as mulheres de uma mesma família: uma metáfora do tempo. Várias gerações dividem não só o espaço, mas também seus medos, frustrações, alegrias e anseios. Ao longo da peça as histórias vão sendo reveladas, mostrando o tempo como uma figura que ordena as emoções e sentimentos destas mulheres. Um espetáculo poético, com um texto envolvente sobre o universo feminino e suas contradições. Essa é a história da peça A Idade da Ameixa, escrita pelo premiado autor argentino Arístides Vargas,traz no elenco os talentosos atores mineiros Ílvio Amaral e Maurício Canguçu, que interpretam personagens com características bem peculiares.

    Samylle Pinheiro 9°ano tarde.

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